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31/12/2016

Para 2017


Olá, pessoas! Como estão?

Hoje resolvi fazer um post diferente do que estou habituada. Passamos por um 2016 muito complicado em todos os sentidos. Nosso país está de cabeça pra baixo, mas não podemos perder a fé de que "Tudo é possível ao que crê." Marcos 9:23. Então, pra esse 2017, eu convido a cada um de vocês que lerem essa postagem a ACREDITAR. Acreditar em Deus, nos sonhos, nas pessoas. E acreditar que depois da tempestade tem um sol lindo que nos espera e que em dias chuvosos e nublados esse sol pode ser nosso sorriso, nossa esperança.

Acreditem com todas as forças e orem, rezem, peçam a Deus (ou simplesmente torçam)em e por dias melhores.
O segredo é acreditar nos seus sonhos e nunca desistir.

Mesmo se parecer impossível, não podemos perder a esperança, ela sempre  vai ser a responsável por grandes realizações.

Alguém sempre necessita do nosso sorriso, e sorrir melhora o dia.

Sim, isso é verdade!

Se expresse, libere o que sente, deixe o outro saber. 

Nunca é tarde para nada. Não se limite!

Ás vezes é preciso dar uma pausa, descansar um pouco, mas nunca, em hipótese alguma, desistir!
Valorize e distribua pequenas atitudes! 



***As imagens foram retiradas do site Siga os balões, menos esta última, a retirei do Pinterest.


Bom, espero que tenham gostado da mensagem. Desejo a todos um 2017 abençoado e carregado de coisas boas. Sejam luz na vida das pessoas e permitam que elas também o sejam na sua vida!
Um abração e Feliz Ano Novo!

27/12/2016

A noiva fantasma- Yangsze Choo


Descrição: Até que a morte os aproxime
“Certa noite, meu pai me perguntou se eu gostaria de me tornar uma noiva fantasma...”
1893. Li Lan é uma jovem que recebeu educação e cultura, mas que vive sem grandes perspectivas depois da falência de seus pais. Até surgir uma proposta capaz de mudar sua vida para sempre: casar-se com o herdeiro de uma família rica e poderosa. Há apenas um detalhe: seu noivo está morto.
Por mais fantásticas que pareçam, as noivas fantasmas ainda resistem até hoje em parte da cultura asiática. A prática, que chegou a ser banida por Mao Tsé-Tung durante a Revolução Cultural, foi muito frequente na China e na Malaia (hoje Malásia) no final do século XIX. O casamento era usado para tranquilizar um espírito inquieto, e garantir um lar e estabilidade para as mulheres que diziam sim a maridos já falecidos. É claro que elas tinham um preço alto a pagar, e com Li Lan não seria diferente.

Li Lan, descendente da família Pan, antes uma respeitada família de comerciantes, mas agora à beira da ruína, é integrante de uma comunidade chinesa em Malaia. E essa comunidade ainda preserva alguns costumes, dentre eles o casamento fantasma. Ao ser confrontada com uma dessas propostas, pela família Lim, uma família muito rica e respeitada, Li Lan se vê em um mundo totalmente diferente do seu.

"Malaia era cheia de fantasmas e superstições, das muitas raças que a povoavam."

Ela é uma jovem linda, atraente e inteligente que tem que decidir entre seu futuro e o de sua família, mas mesmo assim toma suas próprias decisões, ainda que isso custe a comodidade  de seu pai que está atolado em dívidas. 

A jovem sempre viveu em um ambiente entre o fantástico e o real: seu pai, um seguidor das ideias confucianas, não acredita em fantasmas, sua Amah, a senhora que cuida da garota desde que sua mãe morreu, acredita nessas coisas e é bem supersticiosa. Li Lan sempre fica em cima do muro para poder conviver bem com os dois, mas por passar tanto tempo no escritório do pai lendo e cuidando de livros, ela acaba por achar algumas coisas que Amah acredita ridículas. Isso até ter sua própria experiência com esse mundo fantasmagórico, atormentada pelo jovem recém-morto da família Lim, Liam Tian Ching, que insiste para que ela aceite o casamento fantasma. Desde o princípio a jovem se recusou, e depois de conhecer Tian Bai e nutrir por ele sentimentos que nunca havia experimentado antes, ela recusa com todas as forças, mas não é fácil se livrar de um fantasma, então ela e sua Amah se veem obrigadas a tomar medidas drásticas, e uma dessas medidas acaba deixando Li Lan à beira da morte.

"Eu estava sozinha, abandonada sem funeral, porque ninguém sabia que meu espírito errava."


Com o espírito desprendido do corpo, a garota experimenta grandes aventuras no mundo fantasma, mas seu tempo nesta dimensão é limitado, pois o elo com seu corpo pode se romper a qualquer momento e, além disso, esse mundo é bem mais parecido aos dos vivos do que ela imagina, trazendo desafios e perigos para nossa heroína. Ela vai aprender que nem todos os fantasmas, assim como as pessoas, são confiáveis, existem muitos aproveitadores. Também vai aprender que a curiosidade cobra seu preço.

Yangsze Choo constrói um ambiente fantástico que conflui com a realidade e que ao mesmo tempo traz uma série de informações culturais  sobre Malaia e a China. O leitor se vê envolto nessa fantástica viagem conduzido por Li Lan até a Planície  dos Mortos, por onde vaga seu espírito errante em busca de respostas e ajuda. Lá experimentamos as sensações da personagem e nos envolvemos com sua trajetória enquanto ela se constrói e amadurece. É mais que uma história de fantasia ou romance, é uma história, sobretudo, de formação de caráter, crença. Li Lan, que ria de sua Amah, agora sabe que realmente existe um mundo pós-morte, um mundo que esconde muitos mistérios, onde vivem não só fantasmas humanos, senão de outras coisas, como plantas e animais. E nessa exploração, nessa construção de identidade, nossa personagem conhece Er Lang, um espírito misterioso e muito importante para o crescimento dela, pois é impulsionada por ele, pelo que sente, que Li Lan vai tomar suas próprias decisões, vai saber se valer, não só no mundo dos mortos, mas também no dos vivos.

"Abraçando meus joelhos, me lembrava de Er Lang segurando minhas mãos, em silêncio, na Planície dos Mortos. A força de seu toque havia aliviado o terror que eu sentia naquela hora."

Não quero escrever mais para não ficar muito cansativo, só quero lhes dizer que recomendo a obra. É um livro maravilhoso que prende o leitor do início ao fim, além de ser bem construído e possuir uma narrativa atraente que enreda aqueles que se deixam envolver pela história de Li Lan. É incrível como Choo soube desenvolver as ideias, não encontrei nenhuma contradição, ela dá as ferramentas necessárias para que o leitor não se perca. Essa é uma daquelas histórias que nos persegue por muito tempo. 


"[...] eu ultrapassara um ponto que nenhuma pessoa viva deveria ultrapassar."



Classificação:


Autora: Yangsze Choo
Editora: DarkSide
Ano: 2015
Páginas: 360

19/12/2016

A Mansão Hollow- Agatha Christie


Um inofensivo convite para almoçar na Mansão Hollow logo se transforma em mais um caso a ser desvendado por Hercule Poirot. A cena do crime parece um tanto artificial: o corpo de um homem agonizando na beira da piscina, sua mulher logo ao lado segurando um revólver, e ainda três testemunhas. Seria na verdade uma encenação, uma brincadeira de mau gosto para provocar o detetive? Infelizmente, para a vítima, não.
Indo contra todas as evidências, Poirot não demora a descobrir que a arma que aquela mulher tinha nas mãos não era a mesma que matou seu marido. O que aconteceu, então?


Era pra ser um final de semana como qualquer outro. Todos, os convidados e os anfitriões, se divertiriam e na segunda-feira voltariam à rotina de suas vidas. Isso era o que se esperava, mas não foi isso o que aconteceu.

Como sempre faziam, Lucy e o marido Henry Angkatell, convidaram pro fim de semana na mansão Hollow Midge Hardcastle, uma jovem que faz parte da família, Henrietta Savernake, uma artista plástica talentosa e prima de Midge, o sobrinho David Angkatell, Edward Angkatell, primo de Lucy, o amigo e doutor John Christow juntamente com a esposa Gerda, além do detetive Hercule Poirot, um gringo que mora pelas redondezas. Depois aparece também a atriz Veronica Cray, uma peça importante nessa jogada.

Achei muito interessante a figura de Lucy, não há como não se apaixonar por ela, ao mesmo tempo que ela expressa uma ingenuidade, uma doçura, é uma mulher muito inteligente, é um personagem ambíguo, que diz e não diz. Não gosto de destacar personagens isolados quando escrevo uma resenha, mas nesse caso quis fazê-lo porque Lucy Angkatell é um dos personagens que mais me cativou, então não poderia deixar de falar dela. <3

"Eram o prazer e a ingenuidade infantis de suas ações que desarmavam e anulavam as críticas. Lucy não precisava fazer nada além de abrir aqueles grandes olhos azuis, estender as mãos frágeis e murmurar "Oh! mas eu lastimo tanto...", e o ressentimento logo desaparecia." (p.8)

“A mansão Hollow” trata de um assassinato que acontece na propriedade da família Angkatell. Desde o começo o narrador já vai nos deixando pistas de quem será a vítima, mas se você não é um leitor observador, não vai perceber. E o interessante é que todos os personagens têm motivos para cometer o assassinato, de uma forma inteligente Agatha planta a semente da acusação em cada um deles, fazendo o leitor duvidar de cada um, assim como duvidará o detetive Poroit, o investigador desse caso misterioso.

Todos parecem estar guardando algum segredo. Em alguns personagens, esse peso de incriminação é mais forte, em outros, mais fraco. E à medida que avançamos vamos descartando alguns e ficando com os que mais parecem suspeitos. 

Só quando você descobre o assassino é que vê que desde o começo o narrador deixava algumas pistas, algumas pegadas as quais um leitor atento deveria segui-las.

"[...] mas os olhos, inspetor Grange, não são testemunhas dignas de confiança. [...] - Os olhos veem, às vezes, o que se quer que eles vejam." (p.171)

Confesso que duvidei de quem não deveria e não prestei atenção no verdadeiro homicida, porque tinha alguém que o estava protegendo. Sou péssima para investigação, mas o romance policial é um dos gêneros que mais gosto porque ele é desafiante, coloca o leitor pra trabalhar juntamente como o detetive.


Enfim, gente, amei muito o livro e o recomendo. <3


Classificação:
Autora: Agatha Christie
Editora: Nova Fronteira
Ano: 2014
Páginas: 256

17/12/2016

É possível lutar com outras armas

Projeto Favelagrafia/ Foto: Anderson Valentim

É possível lutar com outras armas,
Contrariar as estatísticas,
Surpreender as expectativas,
Curar feridas com sorrisos.


Dizem que somos produto do meio,
Pode até ser… Mas se o contexto não for bom
Temos a opção de sermos instrumentos de transformação,
Exemplos de superação!


Quantas histórias se repetem na favela, nas vielas, no asfalto?
Quantos conseguem desconstruir
As mentiras contadas sobre o tom da sua pele?


É preciso ter fé!
Olhar para as circunstâncias e decidir fazer diferente…
Você é capaz. Somos todos capazes.
ASSINATURA-ANANZA-FIGUEIREDO1

Esse é um poema que nos faz acreditar que é possível uma mudança, o pouco que fizermos será muito. Um gesto humano diante de toda a animalidade que tornou nossa sociedade fria, pode fazer muita diferença.  Compartilho esse poema do blog da querida escritora carioca Ananza Figueiredo, dona do livro "Minha vida contada em poesia". Para saber mais sobre Ananza ou seu livro, acessem o blog aqui.

Um abração!

13/12/2016

O Corvo- Edgar Allan Poe

O corvo, escrito em 1845, é um poema do escritor estadunidense Edgar Allan Poe que traz a temática do romantismo, mas com o cenário sombrio que tanto caracteriza a narrativa do autor. A versão que analisei é a traduzida por Fernando Pessoa, que foi a que gostei mais. 

Há no poema uma repetição de palavras e estruturas, mas Poe não se preocupa com isso; elas estão ali para um determinado fim e provocam uma musicalidade triste. Através do poema, o eu lírico canta seus "ais" de tristeza pela perda da amada. 

Se pinta um ambiente escuro e denso, cheio de mistérios pelos tomos antigos que lê o protagonista.
Numa meia-noite agreste, quando eu lia, lento e triste,
Vagos, curiosos tomos de ciências ancestrais [...]
Esse "vagos" refere-se a algo que não tem autoria, que é profano. São desenhadas pelo fogo "sombras desiguais", como espectros a vigiar. A paz é descrita como "profunda e maldita", até porque a tranquilidade é um purgatório para o eu lírico que sofre terríveis tribulações pela morte de sua amada. E a dor e o sofrimento dele é alongada pela "noite infinita".

Eu o disse, o nome dela, e o eco disse aos meus ais.
Isso só e nada mais.

Depois que ele pronuncia "o nome dela", o nome de mulher que ama, aparece o corvo, que representa a morte que insiste e insiste, sendo descrito como algo de tempos ancestrais, claro porque a morte está desde que existiu vida na Terra.

Abri então a vidraça, e eis que, com muita negaça,
Entrou grave e nobre um corvo dos bons tempos ancestrais.
Não fez nenhum cumprimento, não parou nem um momento,
Mas com ar solene e lento pousou sobre os meus umbrais,
Num alvo busto de Atena que há por sobre meus umbrais,
Foi, pousou, e nada mais.


Atena é conhecida na mitologia grega como a deusa da arte da guerra, imbatível nas batalhas, e é bem revelador o fato de o corvo pousar bem ali. A morte é imbatível porque faz parte do ciclo da vida, é uma fase pela qual todo ser humano passa e passará, não há como fugir. Ela chega com ar solene e lento e sem cumprimentar.

E, enterrado na cadeira, pensei de muita maneira
Que qu'ria esta ave agoureira dos maus tempos ancestrais,
Esta ave negra e agoureira dos maus tempos ancestrais,
Com aquele "Nunca mais".

No começo que ele vê a ave, diz que ela é de bons tempos ancestrais, mas depois, talvez porque percebeu o significado do corvo, afirma que é de maus tempos ancestrais, pois ela cravava os olhos fatais em sua alma.

"A este luto e este degredo, a esta noite e este segredo,
A esta casa de ânsia e medo, dize a esta alma a quem atrais
Se há um bálsamo longínquo para esta alma a quem atrais!"
Disse o corvo, "Nunca mais".


"Dize a esta alma entristecida se no Éden de outra vida
Verá essa hoje perdida entre hostes celestiais,
Essa cujo nome sabem as hostes celestiais!
"Disse o corvo, "Nunca mais".

E em um momento de agonia, de profundo pesar, o eu lírico implora ao corvo que lhe dê a esperança de que sua alma será alentada no mais além da vida e que voltará a ver sua amada algum dia e a resposta do corvo é "Nunca mais". Há aqui uma negação da transcendência, uma não crença em vida após a morte, o que acaba por desalentar e aumentar o sofrimento do eu poético, que tem de suportar a dolorosa presença do corvo que permanece solenemente pousado nos seus umbrais, demostrando que sua batalha é perdida.

E a minhalma dessa sombra que no chão há mais e mais,
Libertar-se-á... nunca mais!

Esse é o destino do eu lírico romântico, a presença constante da dor, nesse caso causada pela morte da amada, e o corvo vai representar isso, essa dor para a qual não tem remédio nem mesmo na própria morte, é um sofrimento contínuo.

11/12/2016

Amor à moda antiga - Fabrício Carpinejar





Em seu aniversário de 43 anos, Fabrício Carpinejar ganhou de presente uma velha máquina de escrever Olivetti Lettera 82 verde-esmeralda. Desde esse dia, ele se dedica a escrever nela poemas de amor e a guardá-los como um inventário de seus sentimentos e emoções ao longo de sua carreira. Pela primeira vez, a Belas-Letras publica esses poemas exatamente como os originais foram enviados à editora, em maços de papel despachados pelos Correios, sem nenhum tipo de correção ortográfica, edição ou retoques, inclusive com as próprias anotações à mão feitas pelo próprio Carpinejar. Todos os textos de Amor à Moda Antiga (inclusive este) foram originalmente escritos em máquina de escrever. O resultado é um livro orgânico, singelo e apaixonadamente imperfeito, exatamente
como o amor é.
"Quem me ensinou a amar
não gostaria que eu usasse
o que aprendi com outras.
amar é desamar."

Amor à moda antiga” é um livro curtinho, mas intenso e original. Seu título se refere à forma de amar, esse amor que se mostra e que se quer sentido. Cada poema, seja ele pequeno ou grande, está cheio de profundidade. Há sentimento em todos eles que falam do nó que é o amor, dos desamarros e amarros da vida, da saudade do ser amado, da importância de dizer o que sente e não somente o que pensa, da efemeridade que é viver, da fragilidade que é estar respirando. Eles passam do amor ao sofrimento, e vice e versa, num virar de páginas. Há um toque de sensualidade em alguns, em outros é mais escancarado, mas nada perto do vulgar. Ás vezes o amor aparece da forma mais simples, às vezes, personificado, vestido de um objeto, de uma sensação.

Imagem do blog "Desbravador de mundos".
Os poemas estão escritos em versos e rimas livres e em letras minúsculas. Achei muito interessante isso de os textos não ter sido revisados, é como se pudéssemos ver Fabrício em pleno ato de composição. Aqui e acolá há palavras riscadas, outras substituídas. E os rabiscos que pra muitos podem parecer feios, pra mim se parecem como uma parte dos poemas, não como algo exterior, mas algo que está imbrincado no significado deles. Não são somente poemas jogados em uma folha e entregues ao leitor; pode-se perceber, através do que se parece descuido, o ato mesmo de escrever. A escrita fala de tudo isso que destaquei no primeiro parágrafo, mas, sobretudo, ela fala de si. Esse amor, que é o centro dos poemas e que se mostra pela escrita, é também o ato de compor. Ele se desnuda e mostra sua essência. Se pinta na poesia de Carpinejar não somente uma imagem do pessoal, biográfica, senão uma imagem poética. Vejo em "Amor á moda antiga" uma poesia que chama a atenção para si mesma e, à medida que se constrói formalmente, se despe e mostra seu interior. É por isso que além de ler sentimos cada palavra, como tinta que colore nossa alma dos mais diversos tons. 

Bom, foi isso o que achei do livro. Creio que dá pra perceber que o recomendo só pelo meu comentário, não é? Hahaha. Não deixem de ler essa maravilha e de comentar o que lhes pareceu. Gostaria de saber o que vocês acharam dele e da resenha, ok? 
Um abração, meus queridos amigos leitores! 💗

"Só é livre quem não ama.
amar é nascer de novo
com o mesmo desamparo,
sem direito a escolher o nome
os pais, a casa.
é assumir as consequências 
de um destino emprestado."


Classificação:
Autor: Fabrício Carpinejar
Ano: 2016
Páginas: 104
Editora: Belas Letras

06/12/2016

Complete a Frase

Imagem do blog "Encanto para meninas".

Há um tempinho fui indicada pela Cecy, do blog
Mundo Literário da Cecy e pela Sara, do blog Coisas a serem ditas pra responder esta TAG. Eu gostei bastante pelo fato de que através dela posso mostrar um pouquinho mais sobre minha pessoa. Há tanto de mim em cada resenha que escrevo, já que somos nossos pontos de vistas, nossas opiniões, mas, digamos, agora posso falar de mim de uma forma mais direta. Vamos lá!

REGRAS:
Completar todas as frases;
Repassar para 10 blogs;
Marcar quem te indicou;
Comentar com o link de suas respostas.




1 - Sou muito...faladeira, kkkk, isso mesmo, falo pelos cotovelos. Apesar de ser tímida, falo bastanteeee, ainda mais quando pego confiança com a pessoa.



2 - Não suporto...maldade. Seja com humanos, seja com animais. Fico doente por não poder fazer nada. :(




3 - Eu nunca...confesso meus sentimentos primeiro! Sou muito tímida, como já disse anteriormente, então, pra poder eu me abrir, o cara tem que me falar o que sente primeiro, kkk.




4 - Eu já briguei...com uma colega quando tinha uns 11-12 anos, mas nunca briguei de tapa ou algo assim, detesto barracos, kkk, então foi só discussão mesmo, porque sou do tipo que, apesar de sempre preferir a paz, não engulo as coisas. Tento me controlar ao máximo, mas se me incomoda, eu acabo desabafando pra pessoa. Só que pra eu me estressar com alguém tem que me fazer muita raiva, então, de boa. :)


5 - Quando criança...tomava tanto banho de chuva! Nossa, é a melhor sensação! Eu amava sair correndo enquanto ficava toda ensopada. Que linda recordação.



6- Nesse exato momento...
estou pensando "quando será que o professor vai postar a nota?"



7 - Eu morro de medo...de não tirar nota boa na prova que fiz.


8 - Eu sempre gostei...de ler. Livros são uma das melhores invenções do homem! Inclusive deixo aqui meu agradecimento ao ser humano exuberante que teve essa brilhante ideia de criar a prensa, graças a ela os livros puderam ser difundidos, então, senhor Johannes Gutenberg, muito obrigada!



9 - Se eu pudesse...acabar com a maldade do mundo, eu acabaria! (Sei que dizer isso não adianta muito, mas é o que sinto).




10 - Fico feliz quando...me mandam mensagens, me ligam, só pra dizer "oi, como você está?" É tão bonitinho ^^




11 - Se eu pudesse voltar no tempo...
não sei o que faria, porque se eu tentasse mudar algo não seria quem sou hoje. E sempre cometemos erros e acertos, então prefiro não ficar me lamentando pelo tempo perdido, antes, tento
tirar o máximo proveito do aqui e agora.





12 - Adoro...pessoas que observam (e valorizam) os mínimos detalhes, ou seja, quando prestam atenção em você. Pessoas assim me conquistam. ❤



13 - Quero muito viajar...toda a América Latina! Meu sonhooo! Se Deus quiser, lograrei! 😃




14 - Eu preciso...primeiro trabalhar, depois, começar a economizar para poder cumprir o item 13, kkk



15 - Não gosto de ver... violência. Nossa, isso me destroça. Na verdade ando bastante destroçada com a quantidade e o tamanho da maldade das pessoas. Sei que já falei disso antes, mas preciso reforçar. ☹




Blogs que indico:



*Todas as imagens foram retiradas da internet.

O que acharam das minhas respostas? Quero saber a opinião de vocês. ^^ Um beijão!
😗
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