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21/05/2020

Uma Pausa Para os Doramas | O Rei Eterno


Oii, gente! Ultimamente vi muitos doramas na Netflix e quero trazer a resenha de alguns para vocês conhecerem mais. O Rei Eterno ainda não terminou, mas vim trazer minhas primeiras impressões e uma enxurrada de capturas de tela, kkkk. Se tem uma coisa que admiro nos doramas coreanos são os closes que eles dão em algumas cenas e como eles têm talentos para a construção de um cenário que deixe as cenas românticas mais bonitas. Além dos vários ângulos que eles nos mostram várias cenas. <3


SINOPSE: Lee Gon ( Lee Min-ho ), um atual Imperador do Reino da Coréia, tenta atravessar a barreira para uma realidade alternativa, onde a República da Coréia existe no lugar do Reino. Ele se depara com a detetive Jung Tae-eul ( Kim Go-eun ), que ele parece já reconhecer de uma carteira de identidade que obteve durante o momento decisivo de sua infância, o assassinato de seu pai. O meio-tio de Lee Gon, Lee Lim ( Lee Jung-jin ), que assassinou o rei anterior, Lee Ho (pai de Lee Gon), está escondendo e montando exércitos enquanto percorre os dois mundos paralelos.


Lee Gon é Imperador (Rei) da Coréia e é órfão desde criança, pois seu tio, em um ato de traição, assassinou o pai do menino a fim de tomar um objeto valioso. Mas, mesmo ferido, Lee Gon consegue reagir e corta esse objeto em dois pedaços: um fica com o tio e o outro com ele. Já adulto, ele descobre que esse objeto abre um portal para um mundo paralelo e nesse outro mundo, onde já não existe império, mas a República da Coréia, ele encontra a detetive Jung Tae-eul, mulher pela qual ele sempre teve curiosidade, pois se não fosse por ela, ele teria morrido quando criança.


Quando os dois se encontram, a detetive fica bem confusa e não acredita que Lee Gon veio de outro mundo, pois na República da Coréia ninguém, exceto o tio do Lee Gon, sabe da existência do Império da Coréia. Pois bem, o homem aparece em um cavalo branco, diz que a conhece, pois ele tem seu crachá de identificação da polícia (ele consegue pegar quando, após salvá-lo ela foge. Gente, isso no mundo do Lee Gon quando ele ainda era criança, o que nos faz supor que existem duas versões da Jung Tae-eul, uma em cada um desses mundos). Incrédula, a detetive o leva para a delegacia para que ele se explique melhor. Aos poucos as coisas vão se acertando e ela consegue acreditar na versão do rei, já que ele lhe apresenta provas.


Jung Tae-eul é maravilhosa, exemplo de mulher que luta pelo que quer e é independente. As cenas dela perseguindo bandidos são as melhores, muito divertidas. Eu amo essa atriz, acho ela muito espontânea e cabe em qualquer papel. Tive medo que ela não desse muito certo com o Lee Min-Ho, já que estou mais acostumada com ele trabalhando em doramas mais juvenis, digamos assim, e mais machistas (sim! a maioria dos doramas são machistas. Um dia trago esse tema aqui pra vocês). Mas apesar desse meu medo, eu achei que os dois foram se entrosando e formando um belo par.


No começo da série eu achei a relação deles bem insossa, achei que não tinham se entrosado bem no papel de casal, mas ainda bem que isso muda.



Se eu escrever mais, vou acabar dando spoilers. Na resenha, vou trazer outros personagens que são muito importantes nessa história também. Por enquanto fiquem com esses dois e com as capturas de tela que eu fiz, hahaha.


A série ainda vai ser terminada e quando eu tiver assistido tudo trago para vocês. Beijoooos

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